Cordel Erótico

Sandrinha  Safadinha
Vou narrar uma história
Duma gata safadinha
Que em matéria de sexo
Ela era danadinha
Leitor goze de prazer
Com as transas de Sandrinha.

Peço a deusa dos poetas
Uma puta inspiração
Pra eu falar com safadeza
Com bastante excitação
Que o leitor ou a leitora
Leia sentindo tesão.

Sandrinha era uma gata
Pelos homens cobiçada
Desde sua adolescência
Mostrava ser bem safada
Mesmo sendo por seus pais
Uma menina prendada.

Ela era uma loirinha
Dona dum olhar jucundo
Parecia a tal menina
Como uma corça fecunda
Quando andava exibindo
Seus seios e sua bunda.

Desde seus catorze anos
Ela era bem feitinha,
De pele limpa e sedosa,
De barriga saradinha
Dona duma invejável
Elegante cinturinha.

Só vestia roupa curta
Que mostrasse a silhueta
Do seu corpo violão
E o bico de cada teta
E short que exibisse
A regada da buceta.

Tinha uns cabelos lindos
Que os fios eram lisinhos
Umas orelhas charmosas
Cheias de lindos brinquinhos
E seus seios, que bonitos!
Bicudos e bem durinhos.

Quando passava na rua
Chamava logo atenção
Os homens que a avistassem
Diziam: - Que avião!
E era difícil não ter
Ali mesmo uma ereção.
Era uma deusa na Terra
Cheirosa como uma rosa
Da sua cidade era
Entre muitas uma gostosa
E na cama, numa transa;
Com certeza a mais fogosa.

Sandrinha pelos seus pais
Era muito vigiada
Mas quando ela queria
Dar uma boa trepada
Sabia driblar os velhos
Pois a gata era virada.

Era uma menina quente
Que gostava de trepar
Quando não tinha parceiro
Sabia se masturbar
Usando os dedinhos mágicos
Que a faziam delirar.

Ela tinha uma vizinha
Outra menina mimosa
Que juntas sempre faziam
Uma transa bem gostosa
Trocando carícias quentes
Num cheira-cheira de rosa.

Sua parceira e amiga
Se chamava Robertinha
Outra menina gostosa
De buceta apertadinha
Ambas eram carne e unha
Robertinha e Sandrinha.

As presepadas de uma
A outra também sabia
Quando um cabra bem dotado
Uma das duas comia
Essa ajeitava pra outra
Dá a ele no outro dia.

Sandrinha não revelava
Sua vida pra seus pais
Eles nem imaginavam
Que eram grandes demais
Os buracos da filhinha
O da frente e o de detrás.

Ela trepava com um,
Com dois ou até com três
Com um botando na boca
E o outro por sua vez
Metendo na bucetinha
Fodendo com intrepidez.

O que Sandrinha adorava
Era um parceiro potente
Um cara de porte grande
E de aparência decente
Que desse conta na cama
Que fosse gostoso e quente.

Quando um carinha saía
Com ela pra uma trepada
Se não desse seis ou sete
Reclamava ela arretada:
- Mas que transa sem futuro
Essa aí não valeu nada.

Sandrinha admirava
Cabras fortes bem malhados
Da sua idade ou mais velhos
Mas que fossem afamados
Pelas gatas que comiam
De paus grandes, de tarados.

Já sua amiga Roberta
Não era assim tão gulosa
Só gostava de sair
Com carinhas bons de prosa
Que curtisse “sexo a dois”
Pois era pouco fogosa.

Essas duas gatas tinham
Vinte e dois anos completos
Sandrinha já dava a homens
Desde os treze incompletos
Porém Betinha tardou
Devido dos pais os vetos.

Quando a maioridade
De Roberta lhe chegou
Ela deu a bucetinha
Na noite que completou
Dezoito anos de vida
E daí se acostumou.

Mas ela já praticava
Sexo com sua amiguinha;
Desde seus catorze anos
Ensinava-lhe Sandrinha
Que nessa idade já era
Uma rodada putinha.

As duas não eram lésbicas
E também não eram bi
Apenas elas estavam
Tentando se descobrir
No início da puberdade
Começando se enxerir.

Moravam numa cidade
Pequena e muito pacata
No interior baiano
A localidade exata
Eu não posso revelar
Tão pouco falar de data.

Elas eram bem de vidas
Da classe média pra cima
Moravam num bairro nobre
De delicioso clima
E eram duma família
Que gozava grande estima.

Um dia na rua delas
Encostou um caminhão
Trazendo uma mudança
E veja o que veio então
No meio daqueles móveis
Um charmoso bonitão.

Era um médico novato
Naquela tenra cidade
Com seus trinta e cinco anos
Sua masculinidade
Demonstrava que ele tinha
Charme e sensualidade.

Era um negro bem vistoso
De rosto muito afilado
Com um par de olhos lindos
Com um tom esverdeado
De barriga bem feitinha
De corpo todo sarado.

Seus cabelos enrolados
Davam um charme sem igual
Combinando com seu queixo
Também com o tom natural
Da sua pele morena
Que o tornava sensual.

Esse médico novato
Se chamava Fabiano
Ele tinha uma elegância
Dum homem palaciano
E pinta de um galã
Do cinema americano.

Um lindo homem baiano
De olhar mui sedutor
Acompanhado da esposa
Que parecia uma flor
Como era a tal mulher
Vou dizer para o leitor.

Ela era uma enfermeira
Por nome de Julieta
Carinhosamente Julie
Se chamava a tal ninfeta
De esbelta se parecia
Com uma linda estatueta.

Julieta era uma deusa
De corpo afiladinho,
De seios médios e redondos
E barriga de tanquinho
Uma morena gostosa
De bumbum empinadinho.

Fabiano e Julieta
Era um perfeito casal
Na arte de fazer sexo
Não surgiu um outro igual
Pois na cama os dois faziam
Uma transa animal.

Robertinha quando viu
O tal doutor Fabiano
Disse assim para Sandrinha:
- Vamos nós bolar um plano
De comer esse doutor
E provar do seu tutano.

Sandrinha disse sorrindo:
- Deixe ele descansar
Depois nós duas faceiras
Iremos se apresentar
Pros nossos novos vizinhos
E nosso charme jogar.

Fabiano e Julieta
Depressa se apresentaram
Pros vizinhos que os viram
E deles todo gostaram
Depois pra dentro de casa
Os dois pombinhos entraram.

Sandrinha correu pro quarto
E vestiu uma blusinha
Dum tecido bem gostoso
Duma malha bem fininha
E um short que mostrava
A metade da budinha.

Sem perder tempo ela foi
Conquistar o tal galã
Seus peitinhos bem durinhos
Cada qual como uma maçã
Denunciavam que a safada
Estava sem sutiã.

Na frente da residência
De Julieta a chamou
E com seu jeito mimoso
Pra ela se apresentou
E os olhos de Fabiano
Um instante num tirou.

Fabiano logo viu
Os bicos dos peitos dela
E pensou dentro de si
Vou comer essa gazela
E cinicamente fez
Um sinalzinho pra ela.

Sandrinha logo entendeu
E o que fez a tal moleca
Pôs a mão dentro do short
Esfregando na xereca
E depois lambeu o dedo
Num gesto toda sapeca.

Sem que Julieta visse
Essa cena ocorreu
Nisso Sandrinha dizia:
- Esse doutor já é meu.
Sorrindo safadamente
Mas Julie não percebeu.

Quando Sandrinha saiu
Com Julieta do lado
Fabiano observou
Aquele corpo sarado
E aquele bumbumzinho
Bem durinho e empinado.

Julieta ela mostrava
A casa para a vizinha
E enquanto conversavam
Lá pra banda da cozinha
O doutor já imaginava
Comendo aquela bundinha.

Julieta e Sandrinha
Tinham em comum às barrigas
Que eram bem saradinhas
E ficaram muitas amigas
Antenadas nas fofocas
Ligadas como formigas.

A amizade foi crescendo,
Os dias foram passando,
E Sandrinha bem sapeca
Ficavam só provocando
Fabiano que por ela
Estava se apaixonando.

Todas as vezes que Sandrinha
Lá em Julieta entrava
Sua bundinha de fora
De olhar não se cansava
O doutor, pois essa bunda
Forte ereção lhe dava.

Num certo dia Sandrinha
Na casa de Julie viu
Perto do criado-mudo
Algo que lhe seduziu
Um DVD com o título
“A festa do meu do xibiu”

Julieta de propósito
Para amiguinha avistar
Deixou ele bem visível
E Sandrinha sem tardar
Pegou o tal DVD
Querendo o examinar.

Sorrindo ela falou
Para Julieta assim:
- Julie me deixe assisti-lo
Quero vê-lo até o fim.
Porém Julie lhe falou:
- A imagem é muito ruim.

- Foi gravado numa máquina
De baixa resolução
Mas se quiser assistir
Me prometa aqui então
Que não conta pra ninguém
O que vi na gravação.

Nisso a curiosidade
De Sandrinha aguçou
Que disse: - Não se preocupe.
E Julieta falou:
-É duma trepada nossa
Que Fabiano gravou.

Sandrinha disse: - Mulher
Essa transa eu quero ver
Só assim eu saberei
Se o doutor sabe comer.
Julieta respondeu:
- Ele é mestre do prazer.

Então Sandrinha botou
A transa de Julieta
Quando viu de Fabiano
O calibre da chupeta
Sentiu um tesão tão grande
Que molhou sua buceta.

Vou falar para o leitor
Como foi essa trepada:
Julieta de calcinha
Pretinha e perfumada
Fazia um strip-tease
Na cama bem acocada.

Enquanto seu maridão
Deitado só de cueca
Via a esposa exibir
Um pouquinho da xereca.
Dizendo: - Que coisa linda!
Venha cá minha boneca.

Ele não agüentando
Toda aquela exibição
Pegou sua Julieta
A alisando com a mão
Foi beijando lentamente
Aumentando seu tesão.

Cheirava os cabelos dela
Alisando seus cachinhos,
Chupava maciamente
Os biquinhos dos peitinhos
Que de tanta excitação
                                                       Eles estavam bem durinhos.                                                     

Baixando suavemente
Aquela calcinha preta
Lambendo a xereca dela
Dizendo: - Ai Julieta!
Como é apetitosa
E cheirosa essa buceta.

Ele cheirava, alisava
E beijava a priquitinha
Abrindo a regada dela
Botando a língua todinha
Que sentia ela inchada
E bastante molhadinha.

Julieta então gritava:
- Chupa, chupa essa danada!
Nisso a bucetinha dela
Tava tão lubrificada
Que deixava o doutor
Com a cara lambuzada.

A cabeça do doutor
Ela ficava esfregando
Na sua xana rapada
Que gala tava jorrando
Dizendo: - Num para, não,
Ai, ai! Já estou gozando.

Sandrinha assistindo o vídeo
Gemia e dizia: - Êta!
Com um dedo na boquinha
E o outro na buceta
Sussurrava bem baixinho:
- Mas que trepada porreta!

Julie desligou o vídeo
E Sandrinha num degredo
Parou de se masturbar
Pensando naquele enredo
Ficando literalmente
Sentada, chupando o dedo.

Ela disse assim pra Julie:
- Liga aí essa TV
Julieta respondeu:
- O resto do DVD
Depois nós assistiremos
Eu Fabiano e você.

Sandrinha sorriu e disse:
- Fabiano tem coragem?
Julie assim lhe respondeu:
- Mulher deixe de bobagem
Fabiano, meu marido
Ele adora sacanagem.

As duas tavam no quarto
E Julieta em Sandrinha
Passou a mão na buceta
Por debaixo da calcinha
Enfiando o dedo nela
Sentindo-a bem molhadinha.

Sandrinha se torceu toda
Sentindo um forte arrepio
Parecendo uma cadela
Quando ela está no cio
E com a dedada de Julie
Sentiu um gozo vadio.

Depois disso elas saíram
E em orgias falaram
Fantasias sexuais
Só nisso elas falaram
A conversa foi tão boa
Que juntas se masturbaram.

Porém não houve uma transa
Só falaram em fantasias
E mesmo que elas quisessem
Praticar ali orgias
Julie não podia, pois,
Estava naqueles dias.

Sandrinha foi para casa
Louca cheia de tesão
E quando estava saindo
Se encontrou lá no portão
Com Fabiano chegando
Que vinha de um plantão.

Ele não perdendo tempo
Falou: - Como vai Sandrinha?
Pegando no queixo dela
E também na cinturinha
Com sua mãozinha boba
Dando uma apertadinha.

Sandrinha lhe respondeu:
- Estou muito bem doutor
Levando minha vidinha...
E como vai o senhor?
Ele disse: - Não me chame
Desse jeito, por favor.

-Me chame só de você.
Ele disse assim pra ela.
- Vou entrar que tô com fome,
Tchau, tchau pequena gazela!
Nisso ele entrou sem querer
Soltar a mãozinha dela.

Chegando em casa depressa
Foi pro banheiro Sandrinha
Tomando um banho gostoso
E se tocando todinha
Pensando em Fabiano
Alisava a priquitinha.

Na noite daquele dia
Pra sua amiga contou
O que ela assistiu
E o que Julie lhe falou
Esse papo muito quente
Robertinha adorou.

Porém Sandrinha dizia:
- Eu só transarei com ela
Depois que eu provar e
Der o rabo ao macho dela
Quero que ele me engate
Como engata uma cadela.

Uns três dias se passaram
E Sandrinha a esperar
Um momento em que o doutor
Viesse se encontrar
Sozinho na casa dele
Pra ela ir lhe atentar.

Quem procura um dia acha
Esse dito é certeiro
Pois num é que Julieta
Passou um dia inteiro
No hospital de plantão
Pois faltara um enfermeiro.

Sandrinha sabendo disso
Colocou uma blusinha
Dessas arrochada e curta
Que define a centurinha
Que mostrava seu umbigo
E a sarada barriguinha.

Aproveitou e botou
Uma fragrância francesa
Maquiou-se levemente
Dando um toque de princesa
No seu rostinho faceiro
E um tom de safadeza.

Também vestiu uma saia
Dum tecido bem molinho
Desses que deixa mais sexy
A gata com seu jeitinho
Fazendo dela na Terra
Pedaço de mau caminho.

Não há diabo que possa
Segurar uma mulher
Pois mulher nunca desiste
Quando uma coisa quer
Ela vai até o fim
E ninguém bota a colher.

Pra provocar mais ainda
Olha só o que fez Sandrinha
Estando de saia curta
Também tirou a calcinha
Passando um batom cheiroso
Nos lábios da bucetinha.

Foi pra casa da amiga
Abrindo logo o portão
Perguntando lá da área
Com um tom de sedução:
- Julieta, meu amor
Já tô entrando paixão.

O doutor tava com um short
Duma laicra arrochadinha
E com uma camiseta
Que exibia pra Sandrinha
Oitenta quilos de músculos
E a barriga saradinha.

Nisso ele se levantou
Pois estava no sofá
Respondendo pra Sandrinha:
- Julieta não está
Ela está dando plantão
Mas entre, chegue pra cá.

Ela deu um sorrisinho
Pendendo pra ele a asa
Ele disse pode entrar
Sinta-se em sua casa
Nisso ela foi entrando
Com seu priquito em brasa.

Para disfarçar falou:
- Eu vim pegar emprestado
Um pouco do batom dela
Um de cor alaranjado.
O doutor disse: - Essas coisas
Julie guarda bem guardado.

- Vou lá dentro ver se acho
No meio das coisas dela.
Olhando para Sandrinha
Perguntou assim pra ela:
- Mas pra que botar batom
Se você já está bela?

Ela respondeu com charme:
- Você já deve saber
Como somos nós mulheres.
E o doutor só fez dizer:
-Mas pra que se enfeitar tanto
Só para um homem comer?

Aí ela aproveitou
E disse bem vaidosa:
- Se alguém vai me comer
Eu tenho que está cheirosa
Começando lá por baixo
Pela minha preciosa.

Nisso o doutor excitou-se
Se enchendo de tesão
Seu cacete endureceu
Tendo uma leve ereção
E para Sandrinha ver
No bicho passou a mão.

Ele disse: - Eu vou ver
A caixa de maquiagem
De Julieta no quarto.
E num tom de sacanagem
Disse: - Vamos lá comigo
Fazer uma traquinagem?

Sem querer ir lá pro quarto
Sandrinha fez um charminho
Segurando no sofá
Disse: - Não, seu safadinho,
Ele disse: - Então, tá bom,
Eu volto num minutinho.

O doutor foi lá pro quarto
Depois dum certo pedaço
Ele falou lá de dentro
- Não achei, o que é que faço?
Sandrinha de cá gritou:
- Ou doutorzinho devasso!

Na porta daquele quarto
Sandrinha foi se chegando
Dizendo: - Só quero ver
Onde cê tá procurando.
Com seu jeito sensual
Disse: - Eu já tô entrando.

Quando Sandrinha entrou
O doutor achou foi bom
E pra ela se fazia
Que procurava o batom
Nas gavetas do roupeiro
E debaixo do edredom.

Sandrinha entrando ali
Também fez que procurava
Arrebitando a bundinha
Vez por outra se abaixava
Nisso seu cheiro gostoso
No quarto todo exalava.

Quando ela se agachava
O tal batom que passara
Na buceta ele exalava
Como quem pedia vara
Seduzindo o doutorzinho
Que lhe aumentava a tara.

Sandrinha se abaixava
Arrebitando a bundinha
Numa dessas agachadas
Subiu demais a sainha
Aí Fabiano viu
Que ela tava sem calcinha.

Vendo Sandrinha assim
Quase de quatro abaixada
Ele pôde perceber
Que a buceta da danada
Ela estava de batom
Lisinha e bem rapada.

Com essa provocação
Fabiano endoidou
Vendo Sandrinha agachada
Seu tesão quadruplicou
E sua mão levemente
Na xana dela passou.

Esfregando o dedo nela
Disse assim para Sandrinha
Ainda com o dedo dentro:
- Hum, como tá molhadinha!
Ela só fez responder:
- Quer molhar mais a bichinha?

- Mas tem que ser com a língua
Pra ficar gostosa a trama.
Ele só fez abraçá-la
Dizendo: - Deixe de drama.
E a puxou num solavanco
Jogando ela na cama.

Quando ela caiu na cama
Desforrando o edredom
Ele começou chupá-la
Sentindo um gostinho bom
Excitante e saboroso
De buceta com batom.

Ele enfiava e tirava
Sua língua devagar
Na buceta de Sandrinha
Que gemia sem parar
Dizendo: - Ai que delícia!
Ai, ai, eu vou gozar.

De pernas arreganhadas
Esfregava a safadinha
A cabeça do doutor
No rego da bucetinha
Que chupava e dizia:
- Que buceta gostosinha!

Sandrinha teve um orgasmo
Só com aquela chupada
Se torcendo de tesão
Ali toda arreganhada
Segurando no espelho
Da cama, tão maltratada.

Fabiano prosseguiu
Beijando a barriga dela
Mordendo suavemente
Fazendo carícias nela
Subindo e encostando
Na buceta a manivela.

Ele beijava e mordia
A boquinha da ninfeta,
Enquanto ela tirava
Seu calção e a camiseta,
O doutor metia o dedo
Lá em baixo, na buceta.

Sandrinha gemia tanto
Pois tava muito excitada
Peidando pela buceta
Que tava bastante inchada
Latejando de prazer
Por levar tanta dedada.

Ela gritava e dizia:
- Enfia na bucetinha,
Mete teu cacete aqui,
Bota essa rola todinha
Me foda de todo jeito
Faça de eu sua putinha.

Ele abriu a xana dela
Com força só fez meter
Os dezenove centímetros
De cacete e de prazer
Sandrinha vendo o tamanho
Só faltou enlouquecer.

Depois dele comer ela
Do jeito tradicional
Fizeram um meia nove
Numa transa animal
Pra quem não sabe o que é
É um duplo sexo oral.

De quatro ele pôs Sandrinha
 Enfiando por detrás
Na buceta dela que
Tava molhada demais
Segurando na cintura
Botando com todo gás.

O doutor dava tapinhas
Na bundinha da danada
Puxando os cabelos dela
Lhe chamando de safada
Numa força animal
Ele deu uma gozada.

Depois de gozar tirou
O pau ainda pingando
Sandrinha não deu sossego
Indo logo arreganhando
O cuzinho e dizendo:
- Nessa porra vá botando.

Sandrinha arrebitou
Seu bumbum durinho e nu
Dizendo pra Fabiano
Vendo seu grande peru:
- Bote bem devagarzinho
Essa pomba no meu cu.

Só pra fazer um charminho
De novo o doutor botou
Na buceta da gatinha
Que fácil, fácil entrou
Devido está meladinha
Porém ela não gostou.

Sandrinha ali de quatro
Só faltava implorar
Pro doutor tirar da xana
E no cuzinho enfiar
Então ele atendeu
E no cu só fez botar.

Mas não botou devagar
(Grande era a excitação)
Ela disse: - Eita porra!
Assim num agüento, não,
Não sei se bradou de dor
Ou se gritou de tesão.

Aquele pau grande e grosso
Rasgando ele entrou
Sandrinha quando sentiu
O olho chega virou
De tanto prazer anal
Pelo cu ela gozou.

Descansando um pouquinho
Voltaram logo a trepar
Fabiano de pau duro
Que ainda tava a pingar
A bucetinha da gata
Ele começou chupar.

Enquanto ele chupava
De Sandrinha a buceta
A sapeca aproveitava
E batia uma punheta
Na rola do doutorzinho
Que era grossa e preta.

Sandrinha na putaria
Sabia pintar o sete
Pois batia e fazia
Naquela rola um boquete
Chupando com tanto gosto
Como quem masca chiclete.

Noutras posições eróticas
Eles transaram também
Sem exagero nenhum
Acho que foram umas cem
Desde cavalinho até
Meia nove e a coma-bem.

O doutor comeu Sandrinha
Umas três horas seguidas
Até eles se cansarem
Com suas forças esvaídas
Depois de gozadas mil
De descidas e de subidas.

Sandrinha foi para casa
Depois dessa transa louca
Ainda sentindo o gosto
De gala na sua boca
Dizendo: - Que transa boa
Pena que ela foi pouca.

Pensando naquela transa
Um belo banho tomou
Com Robertinha de noite
Sandrinha se encontrou
E a transa com Fabiano
Pra amiga ela contou.

Contou os detalhes todos
Dizendo: - Como ele fode
O bicho é um tarado
E vadio como um bode
Não é toda mulherzinha
Que com seu cacete pode.

Roberta cinicamente
Deu um sorriso safado
Disse: - É verdade amiga
O cabra é um danado
Pois eu também já provei
Do seu cacete varado.

Sandrinha disse: - Safada
Nem vieste me contar?
Robertinha respondeu:
- Biano me fez jurar
Que eu não te contaria
Até ele te enrabar.

- Biano? Que intimidade!
Nós somos mesmas danadas
Sandrinha falou assim.
E essas duas safadas
Ficaram rindo da vida
Dando fortes gargalhadas.

Sandrinha disse a Roberta:
- Me diz como foi a tua.
Então Robertinha disse:
- Eu passeava na rua
Do jeito que sempre ando
Bem cheirosa e semi-nua.

- Andando meio apressada
Pois tava chovendo fino
Quando ele se aproximou
Com seu jeitinho ladino
Me oferecendo carona
Com um olhar muito traquino.

- Aí eu num resisti
Aceitei logo a carona
Entrando dentro do carro
Vestida com uma japona
Ele foi logo exclamando:
-Eita píula que bichona!

- Olhando pras minhas pernas
E pra minha bucetinha
Disse: - Que coisa mais linda
Essa sua xanazinha
É grande e apetitosa
Deve ser apertadinha.

- Eu pra dá uma de dura
Respondi: - Pare com isso
Não curto homem casado
Ou que tenha compromisso.
E ele me respondeu:
- Só é bom por causa disso.

Disse assim pra Robertinha:
Sandrinha agoniada
- Apresse aí a conversa
Fale logo da trepada
Me diz aí como ele
Te comeu, sua safada.

Robertinha sorridente
A prosa continuou
E disse para Sandrinha:
- Amiga ele passou
A mão na minha buceta
Que ela chega chiou.

E me disse deixe disso
Vai dizer que cê não gosta?
- Aí eu taquei-lhe um beijo
Do meu jeito, descomposta,
Ele olhou pra mim e disse:
- Adorei essa resposta.

- De novo ele passou
A mão na minha xaninha
Dessa vez ele botou
Por debaixo da calcinha
Que sentiu minha buceta
Rapada e bem molhadinha.

- Aí ele me falou
Que tinha uma orgia
E me pediu pra eu fazer
Um boquete a luz do dia
Nele ali dentro do carro
Pois era sua fantasia.

Eu respondi: - Nessa vida
Em muitas coisas me amarro
Uma é transar em público
Outra, num local bizarro
Porém a mais prazerosa
É fazer sexo num carro.

- Nisso ele enrolou o carro
Indo lá pro casarão
E me disse bem assim:
- Um lugar na região
Mais bizarro do que esse
Por aqui num existe, não.

- A japona que eu vestia
Biano só fez tirar
E levantou minha blusa
Começando me chupar
Deixando o carro ligado
Pra não desligar o ar.

- Me dava tanta dedada
E me beijava também
Na boca e na barriga
E beijava muito bem
Mordendo minha orelhinha
Me chamando de neném.

-Entre beijos e amassos
Fomos pro banco de trás
Eu com a calcinha abaixada
E ele com gosto de gás
Me dava tanta dedada
Que me excitava demais.

- Ele chupava meus seios
Enquanto nele eu batia
Uma punheta gostosa
E ele assim me pedia:
- Chupa aí esse cacete
Pra dá gosto a putaria.

- Aí eu fiz um boquete
Batendo nele punheta
Agarrada até o talo
Com sua grossa chupeta
Enquanto ele catucava
E olhava minha buceta.

- Também o doutor metia
O dedo no meu cuzinho
Ele botava e tirava
Perguntando bem baixinho
Tá gostoso, tá gostosa?
Me apertando com carinho.

- Eu chupando aquele pau
Preto da cor de muçu
Excitei o doutorzinho
Que ele parou o peru
Gozando na minha boca
Com o dedo no meu cu.

- Depois ele abriu meu cu
Devagarzinho enfiou
E entre os bancos da frente
Minha cabeça botou.
E dentro de três minutos
Rapidinho ele gozou.

- Imagine aí a cena
Ele gozando e falando:
-Ai, ai, ai! Eu vou gozar.
- Com muita força empurrando
E eu bem agachadinha
Lá na macha segurando.

- Ca, ca, ca, ca! Elas riram
Devido essa descrição
Nisso bolaram uma transa
“A três” com o tal bonitão
E ficaram imaginando
Sentindo muito tesão.

Meu leitor as outras transas
Virão noutras historinhas
Agora encerro o cordel
Pois só me faltam três linhas
E são muitas as safadezas
Dessas duas safadinha.
 
Luz Cama Tesudo

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Oi

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